Pesquisa etnográfica aprofunda conhecimento do(a) consultor(a) no foodservice

Observar em vez de perguntar é o ponto central da metodologia etnográfica, uma prática frequentemente utilizada pelas Ciências Sociais. A partir da década de 1970, a técnica passou a ser usada também por empresas em busca de soluções para produtos e serviços. No StudioIno, fazemos uso da pesquisa etnográfica para pensar os nossos projetos.

Segundo Tom Kelley, fundador da agência de inovação americana Ideo, devemos agir como um antropólogo. Isto é, devemos desenvolver uma profunda compreensão de como as pessoas interagem de maneira física e emocional com produtos, serviços e espaços. 

Kelley identificou o seguinte padrão nas pesquisas realizadas por antropólogos:

  1. Praticam o princípio Zen da “mente de principiante” – deixam de lado o que sabem, olham além das tradições e preconceitos;
  2. Abraçam o comportamento humano com todas as suas surpresas – não julgam, apenas observam e conversam com as pessoas;
  3. Fazem inferências, ouvindo a intuição – pensam com o lado direito do cérebro;
  4. Buscam epifanias, desenvolvendo o senso de “Vuja De” – ver algo pela primeira vez, mesmo já tendo visto a mesma coisa várias vezes; 
  5. Mantêm “listas de chateações” e “carteiras de ideias” – anotam as ocorrências que os surpreendem como fazem os romancistas e comediantes;
  6. Estão dispostos a procurar pistas na lata de lixo – olham além do óbvio e buscam inspirações em lugares inusitados.

A prática etnográfica se relaciona ao Design Centrado no Ser Humano. Acreditamos que os produtos, em suas dimensões práticas e comunicativas, servem para melhorar a vida das pessoas.

Desenvolvemos uma metodologia para o processo de design que combina processos sistemáticos e intuitivos para solucionar os problemas do projeto e criar produtos inovadores.

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